O que esperar do bebê com 5 meses – firmeza, sons e um bebê cheio de vontade
Cinco meses. Aquele recém-nascido molinho e dependente agora já se movimenta com mais firmeza, emite sons com intenção e observa o mundo com olhos curiosos. Tudo é motivo de interesse: sua voz, seu prato, sua risada. Ele quer fazer parte de tudo. E você começa a ver de perto a personalidade que está nascendo.
O PRIMEIRO ANO
5/20/20251 min read


Desenvolvimento: atenção, expressão e quase sentar
Sustenta muito bem a cabeça e o tronco.
Muitos bebês começam a sentar com apoio (ou com as mãos apoiadas entre as pernas).
Já segura brinquedos com firmeza e leva à boca com intenção.
Leva tudo à boca — é assim que ele explora o mundo.
Emite sons mais variados, experimentando a própria voz.
Pode reconhecer o nome quando é chamado.
Sono: algumas noites boas, outras nem tanto
Ainda sem padrão fixo — e tudo bem.
Pode dormir de 12 a 15 horas por dia (contando sonecas).
Muitos bebês estão saindo da “regressão dos 4 meses”, mas ainda acordam 2–3 vezes à noite.
Sonecas diurnas continuam importantes: geralmente 3 por dia.
Dica: sinais de sono incluem esfregar os olhos, bocejar, diminuir o ritmo das atividades ou ficar mais irritado.
Alimentação: o olho já vai no seu prato (mas ainda não é hora)
O bebê ainda se alimenta exclusivamente de leite materno ou fórmula.
Ele pode demonstrar interesse por alimentos (olhar fixo, abrir a boca, tentar pegar), mas a recomendação da Sociedade Brasileira de Pediatria é iniciar a alimentação complementar somente a partir dos 6 meses.
Leite continua sendo o principal e único alimento necessário agora.
Dicas práticas pra esse mês:
Ofereça brinquedos de diferentes tamanhos, formas e sons.
Leia para ele: mesmo que ele não entenda, ele ama ouvir sua voz e observar os sons.
Estimule o “rolar”: coloque-o de barriga pra cima com brinquedos nas laterais.
Dê muito tempo no chão (tapetinho ou colchonete), sempre com supervisão.
E sobre você, mãe?
Com 5 meses de maternidade, talvez você já tenha voltado ao trabalho — ou esteja prestes a voltar. Talvez sinta que “agora vai”. Ou talvez ainda esteja se adaptando a esse novo ritmo.
Talvez esteja exausta, ou feliz, ou as duas coisas ao mesmo tempo.
Tudo isso é normal. Você não precisa ser uma mãe constante — você só precisa estar ali. Presente, disponível, mesmo que cansada. E você está.
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